quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
#Agora é terceirão ^^
tá chegando fim do ano neer!A prova de Bio foi antes de ontem.
Resultado agora só semana que veem.
Tá todo mundo ansioso pra saber no que deu.
Mas como Prof.Fabrício é bonzinho e ama o 2º H hhehe ele vai passar td mundo .^^
Tenho quase certeza quee ano que vem todo mundo é FERA.^^
Então é isso galera.
Boa Sorte pra nós e ano que vem todo mundo no 3º.^^
Bêeijão procês!
^^
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Olinda quero cantar a ti esta canção²
agora os comentários sobre a viagem;
Foi tudoo de bom!!Visitamos lugares que são simplismente impressionanteees,conhecemos a história que faz parte do nosso país e finalmente nos divertimos muuito.
Agora,vou agradecer ao Prof. Fabricio por ter nos proporcionado esse momento de cultura e lazer.
Apesar do calor e do cansaço,certamente valeu a pena!!
P.S.: Siim,galera lembram do museu do castelo?!Pois é!
Tá ai o link para o site do Instituto Ricardo Brennand
http://www.institutoricardobrennand.org.br
E tambem uma fotinha só pra alegrar.Tirei algumas e achei essa linda
domingo, 20 de setembro de 2009
Olinda quero cantar a ti esta canção
Olinda nos espere!!
A..e antes de qualquer coisa eu queria agradecer em nome da turma toda ao nosso professor Fabricio né que está nos dando essa oportunidade de ampliar nossos conhecimentos.
Obg Profee.
=D
Siim...outra coisa
Agora então...
Quem vai levanta a mão!!!
[digitaonomeaiembaixo/]
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Tipos de Infloresncências
Inflorescência
Inflorescência é a parte da planta onde se localizam as flores, caracterizada pela forma como estas aí se dispõem umas em relação às outras. Normalmente consistem em um prolongamento semelhante ao caule, ou raque, provida de folhas modificadas chamadas brácteas. Nas axilas destas brácteas localizam-se as flores. Muitas famílias botânicas distinguem-se facilmente pelo seu tipo de inflorescência, como a espádice das Araceae, as umbelas das Apiaceae ou os capítulos das Asteraceae.
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Tipos principais
Há uma imensa diversidade de conformações diferentes de inflorescências nas Angiospermas. Podem ser definidas e de crescimento limitado (quando o ápice da raque é encimado por uma flor), ou indefinidas, de crescimento ilimitado (quando o ápice da raque apresenta um meristema). Entre os tipos de inflorescências, destacam-se:
- Panícula: Flores pediceladas dispostas em uma raque ramificada, normalmente ocorrendo apenas nas ramificações.
- Umbela: Flores pediceladas inseridas em um único ponto, no ápice da inflorescência.
- Espiga: Flores sésseis dispostas em uma raque simples.
- Escorpióide: Flores inseridas apenas em um lado da raque.
- Capítulo: Flores inseridas em um receptáculo discóide ou arredondado protegido por brácteas. É comum haverem tipos de flores diferentes nestas inflorescências, como nas margaridas.
- Dicásio: A raque subdivide-se em duas partes uma ou mais vezes, portando as flores nas extremidades.
- Sicônio: Flores sésseis inseridas em um receptáculo carnoso que se fecha sobre elas, deixando apenas uma abertura no ápico (como ocorre em figueiras).
- Ciátio: Flores unissexuais dispostas em conjuntos protegidos por brácteas. A flor feminina encontra-se no centro, e as masculinas ao redor.
- Fascículo: Várias flores inseridas em um único ponto do caule.
Há ainda inflorescências compostas, combinando duas ou mais das estruturas acima descritas.
Existem inflorescências "indefinidas" ou "definidas", se o eixo principal das mesmas termina com uma gema terminal ou por uma flor.
Numa inflorescência indefinida, o eixo principal termina numa gema terminal que se alonga, em teoria, indefinidamente, emitindo lateralmente flores ou eixos secundários com mais flores. As flores da base florescem em primeiro lugar, seguindo-se as outras, em direcção ao cume da nflorescência. A inflorescência típica, neste caso, é o rácimo.
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Numa inflorescência definida, o eixo principal termina numa flor, que floresce em primeiro lugar e cujo crescimento é limitado. As outras flores aparecem sucessivamente em direção à periferia, em ráquis secundários que, por vezes, podem ser muito curtos. O tipo, na inflorescência definida, é a cimeira. Neste caso, fala-se de "ramificação simpodial".
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